sexta-feira, 20 de novembro de 2009

CURTAS LITERÁRIOS

Durante o ano os alunos da oitava série realizaram a leitura de diversas obras literárias. Apresentaram essas leituras através de seminários, rodas de leituras, apresentação em power point, fichas de leitura e testes. Para finalizar, em grupos, criaram curtas para mostrar aos colegas da escola.

domingo, 28 de junho de 2009








Quarta-feira, 24.06, os alunos foram surpreendido com uma aula diferente.
Saímos da espaço da sala de aula e fomos fazer uma visita ao Museu das Comunicações e à exposição "Santiago 360º", no campus da URI.
Os alunos tiveram contato com a história da comunicação em nossa cidade, bem como puderam ter uma visão de pessoas, das mais diversas classes e origens, que construíram a história de nossa cidade e região.
Um belo resgate realizado pelo Curso de Letras, coordenado pela professora Rosane Vontobel.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

RESPOSTA DAS CARTAS...

resposta da escritora Marta Medeiros às cartas enviadas pelos alunos sobre sua crônica

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sábado, 25 de abril de 2009

ALGUMAS CARTAS PRODUZIDAS.....

Os alunos produziram cartas para enviar à escritora Martha Medeiros, sobre a crônica "O amor nos tempos de hoje", aprecie algumas....

domingo, 5 de abril de 2009

A TAREFA SERÁ PRODUZIR UM CONTO....


Conto é uma narrativa curta e que se diferencia dos romances não apenas pelo tamanho, mas também pela sua estrutura: há poucas personagens, nunca analisadas profundamente; há acontecimentos breves, sem grandes complicações de enredo; e há apenas um clímax, no qual a tensão da história atinge seu auge.
No conto, tempo e espaço são elementos secundários, podendo até não existir. Além disso, os próprios acontecimentos podem ser dispensáveis. Há, por exemplo, contos de Machado de Assis ou Tchekov nos quais, simplesmente, não tem nada que acontece. O essencial está no ar, na atmosfera, na forma de narrar, no estilo.

domingo, 29 de março de 2009

PRODUZINDO UMA CARTA...

Na aula de redação, após leitura e refelexão, os alunos foram desafiados a escrever uma carta, para a cronista Martha Medeiros, dando a opinião sobre o texto abaixo:
O AMOR NOS TEMPOS DE HOJE


Da televisão, ele sumiu, evaporou. A internet ele nunca chegou a frequentar. Nas páginas de revista, faz tempo que não dá as caras. Foi trocado pela paixão instantânea e pelo sexo ocasional. Estou falando do amor, lembra dele? Pois é, foi escorraçado da mídia. Hoje em dia, casais se unem por desejo, oportunidade ou conveniência. Todos querem se apaixonar amanhã e somar mais um nome ao seu currículo pessoal de aventuras, que se pretende vasto. Cultivar um amor para sempre? Nem pensar. O amor deixou de ser inspirador. Já deu os versos que tinha que dar. O amor demora muito para se estabelecer e depois dura demais. Quem tem paciência e tempo, hoje, para se dedicar a uma só pessoa? O amor faz sofrer, faz chorar, e além disso não rende matéria no Segundo Caderno, não é encontrado no YouTube. O amor está obsoleto, não se usa mais. Segue valorizado apenas no cinema e nos romances de ficção, através de autores que não desistem de investigar esse sentimento que é tão difícil de se concretizar da maneira como o idealizamos. Todo amor parece impossível, tanto nos livros como na vida real. E talvez esteja aí a razão da sua força e mistério e do medo que ele nos provoca.

O amor é muito mais exigente do que a paixão: ele pressupõe a reconstrução de duas vidas a partir de uma troca de olhares, que é como tudo geralmente começa. Enquanto a paixão se esgota em si mesma e não está interessada no amanhã, o amor é ambicioso, se pretende eterno, e para pavimentar essa eternidade não mede esforços. Duas pessoas que nunca se imaginaram juntas de repente atendem a um chamado interno do coração (desculpe o termo, não encontrei outro mais moderno) e investem nessa união de olhos abertos (a paixão é vivida de olhos fechados). O amor é uma loucura disfarçada de sanidade.

Não fosse uma loucura, o amor não seria o que é: lírico e profundo, rebelde e transformador. Amar é a transgressão maior. É quando rompemos com a nossa solidão para inaugurar uma vida compartilhada e inédita. Isso é ou não é uma doideira?

Mais ainda: poderíamos dizer que o amor é um processo de autodesconhecimento. Você nunca conviveu com a pessoa que começou a amar, portanto você precisa conhecê-la, e ela a você. Diante dessa página em branco, somos obrigados a nos passar a limpo, e para isso é preciso relativizar as certezas acumuladas até então e abrir-se para a formação de uma nova identidade. Passamos a ser recicláveis. O autoconhecimento nos dá respostas seguras sobre nós mesmos, mas segurança demais pode nos paralisar. O autodesconhecimento é que nos empurra pra frente.

Todos nós já tivemos a chance de amar. Alguns, uma única vez, mas a maioria de nós teve várias oportunidades, diversos amores. Amores curtos, mas inesquecíveis. Amores que terminaram, mas que geraram filhos. Amores que naufragaram, mas que nos amadureceram. Amores duradouros, que ainda não acabaram. Todos eles nos incentivando a continuar a tentar, porque de amar ninguém desiste.

O desprestígio do amor talvez venha da pressa de viver, da urgência dos dias, da necessidade de “aproveitarmos” cada instante: é como se o amor fosse um impedimento para o prazer. Francamente, o que se aproveita, de fato, quando não se sente coisa alguma? A resposta é: coisa alguma. Do que se conclui que o amor nunca será cafona, pois nada é mais revolucionário e poderoso do que o que a gente sente. Nada. Nem mesmo o que a gente pensa.
Marta Medeiros (Jornal Zero Hora - 22.03.2009)

domingo, 22 de março de 2009

CINE LITERÁRIO

"Escritores da Liberdade" ponto de partida para nossas reflexões:


VAMOS ESCREVER........

Primeiros textos: a partir de um texto humorístico... conte um.....